As interpretações que as crianças criam, ao utilizarem um pano amarrado nelas, como capas e podem associar um ato, um efeito de voar, identificam com liberdade.
Saem voando, correndo, para ver o efeito do acessório no corpo delas, e buscam mais, a construção de um mundo, onde a imaginação tem o poder de satisfazer as suas empreitadas como a de poder voar.
O gosto da brincadeira fica mais vibrante, quando é conseguida a forma de interpretação, mediada pela professora, que auxilia com o lúdico, criando através da fala dela a visualização pelas crianças do que poderia estar acontecendo, levando as a criação de um jogo só delas.
O livro dos bichos tem como função a de interagir com a criança, conduzindo a conhecer os animais, uma interação muito significativa, o livro passou a ser o veiculo que de certa forma conduz ao saber, uma exploração de um universo praticamente novo.
Poder representar, através de fantoches, trazendo um pouco de fantasia para o mundo das crianças, é uma experiência única, não só para as crianças, mas também com relação à postura da professora que nesse momento pode se identificar com a imaginação das crianças.
A caixa de tampas, foi desenvolvida pela professora, traz um desafio, destampar e depois recolocar as tampas em seus devidos orifícios.
Esta proposta além da habilidade manual, abrir e fechar trabalha o cognitivo quando a criança precisa fazer o caminho inverso, colocando a tampa na ordem que tirou, guiada pelas cores, ou o que conseguiu assimilar na visualização da caixa ao começar a brincadeira.
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