Motivação extrínseca, o aluno coloca um capuz azul, que lhe cobre todo o rosto, e caminha pela sala de aula, um lugar familiar que agora fica estranho e deve ser explorado.
Se deixando levar por um caminhar que se torna inseguro, levantando, esticando os braços como uma forma de que o tato das mãos possa servir de guia, possa perceber, colocando a mão em algum objeto, que leve a informação ao cérebro e que este estabeleça o lugar que se encontre.
Interação entre conceitos/conhecimentos anteriores e os novos conceitos/conhecimentos. Utilizando o recurso que o material permite, para levar o aluno de uma aprendizagem conceitual a uma aprendizagem significativa.
Colocando no chão da sala de aula, o plástico de bolha, a percepção do tato se torna indispensável, ela é instigada pelo olhar o material que motiva ao toque, e a sensibilidade é experimentada, de diferentes formas, através das mãos, batendo ou andando, através dos pés.
O visual é atrativo o que leva a criança a ceder à sedução de estar interagindo com o material. O envolvimento com o novo, que já é uma forma chamativa e com a vontade de experimentar, sentir o objeto fica a cada momento mais forte, ao ponto de algumas crianças se envolverem o corpo com o plástico bolha.
Dando seguimento ao trabalho, fazendo uso de material reciclado para algumas atividades, tendo visto a boa aceitação das crianças e a receptividade delas na interação com esses objetos.
A percepção se faz presente e necessária, para a manipulação de chocalhos, feitos com garrafas pet, onde foram colocados diversos materiais como: arroz, feijão, milho, etc.
Não só houve a necessidade de estar fazendo o som, mas a transparência do material leva a aguçar a vontade de experimentar o material que está dentro da garrafa, à curiosidade se expressa na vontade de abrir a garrafa, querer tirar os grãos que estão dentro.
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