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terça-feira, 19 de julho de 2011

SIMPLISMENTE IBISCOS

Não é uma flor cheia de poesia como a rosa, nem tão chique como o copo de leite, ou fascinante como a orquídea e, assim nessa comparação não acharíamos flor igual.
Com poças variedades de cores, simples de plantar, com uma facilidade de germinar em qualquer punhadinho de terra.
Mas o que o torna para mim especial e único, é quando me chega, nas mãos do meu aluno.
Não tem perfume, mas exala amor, foi colhida com amor pelo educando e nesse sentido ela o exprime, em suas mãos.
Não tem uma beleza única, mas me encanta, pelo gesto dele no caminho da escola parar e apanhar a flor, para levar a professora.
Encontra-se em qualquer lugar, mas vem a ser ímpar por se tratar de começar o dia, a aula, recebendo uma flor.
São simplesmente hibiscos, germinados sem muito cuidado no caminho entre a casa e a escola, ele é só mais uma aluno, que deve ser tratado igual a todos os outros alunos, e eu sou mais uma professora igual a tantas outras, o que nos faz diferentes é o dar a flor e receber a flor, eu já não passaria mais sem receber a flor, minha aula não começaria sem a flor, porque com ela vem o amor incondicional, vem o dar e o cativar, tem a afetividade envolvida nos gestos no olhar e, isto sim vai ficar no meu coração e no coração dele fazendo de nós um só coração.

O ENVOVIMENTO COM A ÉTICA

O homem é complexo na medida em que vai evoluindo e apreendendo o que lhe faz sentido, nisso consiste toda a base da sua cultura e educação.
Impultar a ética a profissão professor, médicos, psicólogos e outros profissionais é coerente.
Entretanto tal procedimento deve ser consolidado no cotidiano, expandindo e efetuando em todas as ações.
É apropriado utilizar à ética, desde a escola e se tratando de respeito à identidade do outro e do espaço, sem compromisso ou opinião. Com base no dicionário em que se encontra ética como “estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal”. Utilizando a segunda menção: Conjunto de normas e princípios que norteiam a boa conduta do ser humano.E é com base nesse preceito que articulamos nesse texto a ética.
Entendendo que se reprimem quando se tira o direito de ir e vir, direito esse que consiste nas ações, na capacidade de autonomia da pessoa e, se oprime desdenho do potencial da pessoa para atuar ou tirando-lhe a ascensão.
Já a ética no trabalho inclui a valorização da produção seja intelectual ou braçal, respeitando a medida de cada um, sua força, seu alcance.
E no social, é verdadeira a importância da ética em sua primazia favorecendo relações, instigando as lutas de fatos e direitos. Não lutas absurdas, mas as constituídas de inteligência.

Nivelamento

A avaliação é uma importante ferramenta de diagnostico e tem um papel fundamental na função de orientação quanto ao desenvolvimento do ensino.
Sendo assim o educando não pode ser avaliado no patamar do professor, o discente deve ser avaliada em seu nível de compreensão, do entendimento, observação, participação, interesse, desenvolvimento.
Entendendo que dentro do desenvolvimento constam as estratégias que usa frente aos conteúdos e observações.
Avaliando em um todo o que o educando observa, o que extrapole do pretendido como também a dificuldade dele em observar.
Entendimento partindo da avaliação é muito “frútice” partindo-se que o entendimento é único e individual, cada qual tem a sua maneira de entender.
A participação é um requisito a demonstrar a postura do professor em “despertar” o educando para a atividade em questão é o feedback que ele dá as atividades.
O interesse é o ponto que conhecendo as dificuldades do aluno nota-se que ele quer superá-las, busca apropriar-se do conhecimento.
Dentro de todo esse contexto e algo mais, colocando-se o que cada docente insere a sua realidade e dentro dela o que objetiva ser trabalhado. E o que se pode está construir o nivelamento desses educando em prol de conhecê-lo e estabelecer um plano de aula que venha ser atual e com o perfil dos educando, para tanto se procura contextualizar o ensino.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O Teatro Desperta Sonhos

Quer dar um presente, que seja útil e ao mesmo tempo significativo?
Presenteie assistindo a uma peça de teatro!
Não importa, se é uma criança, e o que mais agrada é o brinquedo, isso não é a pura verdade, o brinquedo quebra, estraga, perde seu brilho com o tempo e o encanto se desfaz, logo que se ganha, já não tem o valor do querer.
Se for um adulto, melhor ainda é o prazer, o momento de se desestressar, que se precisa, e não usa, e não se tem esse tempo, que nos dias de hoje se faz tão necessário para a saúde mental que influencia a física e englobam todo o bem estar psicológico da pessoa.
Para a terceira idade é ainda inigualável, liberta-se toda a fantasia que pode estar retida, por meio desse simples instigar, levando a pessoa a participar desse presente, em que se é permitida tanto soltar a imaginação como usar a reminiscência da vida.
Dê esse presente, o Teatro imprimi um momento que é para o resto da vida, e tem o poder de despertar sonhos, o que se assimilou ninguém te tira é só seu, uma forma de cultura que abrange tantos caminhos e faz com que o homem sapiens chegue bem perto do ser afetivo, onde a razão se perde e pode-se então valorizar a emoção.

EU ME CONHEÇO ATRAVÉS DE MEUS AMIGOS...

Esse fato me chamou atenção, quando fomos juntas ao teatro, e assim sem nenhum constrangimento, minhas amigas começaram a falar sobre me “acompanhar”, a dificuldade, porque eu chamo para comer um pastel, logo ali, e então o logo ali se trona muito distante.
Percebi que a nossa noção de distância, não são iguais, o que eu acho que é perto, para elas não é tão perto assim.
E elas se sentem traídas pela minha pessoa por irem, sabendo que vão andar, porque eu gosto de andar. Mas, contudo, me senti realizada como pessoa, que apesar de ser difícil, me acompanhar, elas vão porque não se arrependem, são minhas amigas e confiam na minha pessoa. No fundo elas sabem que não vou levá-las a um lugar ruim, elas sabem que vale a pena, acreditam no meu bom senso.
Por isso a reclamação delas soa aos meus ouvidos como congratulações. Passo a me reconhecer, nesta visão com base na fala das amigas, desenho me como uma anda rilha como a ressalva a onde piso, os amigos podem me seguir, que a planta dos meus pés tem bons destinos. O caminho pode ser difícil, mas o caminhar é seguro, porque leva ao lugar que quero chegar com meus amigos.
Agora vou observar mais, quando minhas amigas estiverem falando da minha pessoa, para poder descobrir, ou me conscientizar da pessoa que sou e como sou.