A impressão desencadeia os sentimentos estes dão razão ao entendimento.
É simultânea a reação de um, que descortina o outro.
Temos com isso o entendimento onde podemos fazer as suposições, estas ligadas tanto ao raciocínio com a afetividade. É dessa forma que criamos as convicções e fazemos os julgamentos do que é certo e errado, dos nossos limites.
Uma cadeia interrupta, onde dificilmente nos damos ao trabalho para uma reflexão contrapondo as informações que chega, através dos sentidos, e traz à mente a resposta mais conveniente seja pelo fato de estarmos suscetíveis ou perceptivos, é que abrangemos mais com compreensão os fatos, com possibilidade inúmera, dos fatos nos fugirem da observação. É justamente nesse primeiro entendimento que se funda o que poderíamos chamar de impressão, e nela construímos o entendimento, esse fato colabora em duas vias, a primeira é por esse caminho que tiramos as conclusões precipitadas, e também em um segundo momento é o fio condutor para a reflexão e a aprendizagem.
Se tomarmos o caminho das conclusões só pela impressão o risco de erro é grande, mas é viável porque também é uma forma de aprendizagem.
No seguir em parar e refletir tem uma posição que dá margem não só para a aprendizagem, mas também como uma forma de ensinar, e de construir outros pensamentos.
O se EU é sempre um aperfeiçoamento, mesmo que você não estar pensando em se aperfeiçoar em nada, é que o cérebro esta vinculado, de certa forma a essa função de buscar algo melhor, ou seja, não há um conformismo aparentemente, temos opção em mudar, entra aí a pré disposição. E nesse momento que se retorna a sua globalização, o que você fez durante a sua vida a sua performance, tudo o que lhe influencia, no que você gosta ou não, essa globalização da vida constitui o seu personagem.
Mas isso, contudo não deflagra o nosso primeiro intuito que é da compreensão. O homem sempre está em busca do seu próprio entendimento para poder entender ao seu redor.
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