Acontece, das situações se repetirem, de certa forma, não que venham ser na integra igual, mas com algumas diferenças. Isso nos reverte a desfazer de tal momento. O que é muito grave, porque é a base do aprender, mudar e fazer melhor.
Abranger as situações, se valendo da experiência própria é a melhor atitude, que se pode ter, com relação a essas situações cotidianas, que por muitas vezes se mostram embaraçadoras ou pertinentes ao fato de abusarem da nossa paciência.
O melhor é mesmo nos casos que se repetem refletir na situação com uma postura critica, procurar entender a melhor forma de intervir, e então inferir de modo significativo, tendo plena consciência do resultado, e a capacidade de assumir as conseqüências dos seus atos.
Podemos procurar nos casos que se repetem, outras formas de agir, usando também algo peculiar ao ser humano que é a criatividade, como também a habilidade da oratória, que cabe em qualquer situação.
Porque em nenhum momento por pior, ou por mais surpreendente que pareça te dá o direito de ser um “incapacitado mental” ao ponto de ter um ato que você vai se arrepender pelo resto da sua vida. E o pior é que o resultado é irreversível depois de tomada a decisão e a ação, fica difícil contornar a situação. Que mais propriamente dita vai se tornar, o nosso julgamento perante o mundo, por assim dizer, e vai nos acompanhar pelo resto das nossas vidas.
Supérfluo, a tomada de decisão, que na medida do contexto, não tem uma base de fundamentos. Que esteja ligada a realidade circunstancial, que não faça sentido. A prioridade é que absolutamente seja necessária, sem sombra de duvida, caso contrario, é prematura, indevida, e sem justificativa, apontando nos como culpados por sermos levados pelo calor da situação.
Apreciar o desempenho com que os mortais se sobressaem de seus destinos é para poucos, usar com bom senso as atitudes já usadas e que deram resultados, é dispendioso, então o que resta e o agir simultâneo ao acontecimento, se for essa a sua alternativa, seja o que Deus quiser...
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