O que seria Eternizar?
Eternizar é para sempre...
Assim como o carinho da Mãe, que é para sempre com seu filho mesmo que ele tenha crescido, mesmo que ele não tenha vencido na vida.
E o eternizar participa da vida da gente, com os bons momentos, que podem e devem ser eternizados na memória para sempre.
Seria perfeito eternizar tudo o que encontramos de bom na vida, as pessoas, objetos, animais, plantas, o que mais amamos, poderia ser eternizado para ficar para sempre, dessa forma outras pessoas poderão usufruir.
Poderia se escolher o que deve ser eternizado ou não, os maus momentos nunca deveria ser eternizado. As lembranças ruins, essas deveriam ser exterminadas, assim o mau seria passageiro como uma chama de uma vela, que se apaga com o sopro, e esse seria eterno, tão importante, tão grandioso que usufruiria em cima do mau toda sua autoridade para desvelá-lo.
E eterno seria tudo de bom, principalmente as coisas boas que trazemos dentro do coração.
Então procure eternizar, passe para as pessoas só coisas boas, transmita o seu amor para que guardem, reflitam e usufruam.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
sábado, 25 de dezembro de 2010
O Lúdico Virtual
Se te sentires um Menino então soltaremos pipa, e faremos do vento nosso aliado. E com o subir e descer da pipa também irá o nosso olhar e com ele o pensar que voara tão alto sobrepondo a realidade e criando um novo espaço para se doar.
E como crianças, brincaremos na areia, que irá se transformar em castelos para abrigar sua rainha, não deve ser como um tumulo de morte “Taj Mahal”, mas como o castelo da Disney onde a fantasia se torna realidade. Nesse mundo virtual a fantasia é nossa, compondo se na forma que lhe damos e desenvolvendo se conforme o nosso querer dependendo exclusivamente da nossa vontade.
Se te sentires disposto dançaremos do luar ao amanhecer. Com uma musica estridente que somente nós dois ouviremos, será uma coletânea das melodias que marcaram de certa forma a nossa vida e se globalizaram a ela de uma maneira envolvente e especial.
Se te sentires como um cavalo indomável, terei o capricho de cavalgar a teu lado, na planície ou nas montanhas. Sem fronteiras que possam nos impedir de sorrir de amar. E estando livres formaremos com a paisagem o par perfeito.
Se te sentires velho, será o meu jarro e eu serei a mulher que te carrega com cuidado, porque será sabiamente aquele que derrama a água pelo caminho propiciando o nascimento das flores, que perfumam e encantam a estrada de tantos peregrinos.
E ainda se quiseres o abrigo da velhice, serás para mim como o mar, forte, ímpeto, que guarda seus segredos, que chama para si, que reverte toda a majestade e a grandiosidade só na brisa, que traz na sua imagem o desafio, então como um surfista entrarei na tua onda e deslizarei até a tua praia.
Porque o que importa é que vivamos a vida como fraseou Ghandi, Contudo não te esqueças quando sentires que eu comporei o seu mundo virtual.
E como crianças, brincaremos na areia, que irá se transformar em castelos para abrigar sua rainha, não deve ser como um tumulo de morte “Taj Mahal”, mas como o castelo da Disney onde a fantasia se torna realidade. Nesse mundo virtual a fantasia é nossa, compondo se na forma que lhe damos e desenvolvendo se conforme o nosso querer dependendo exclusivamente da nossa vontade.
Se te sentires disposto dançaremos do luar ao amanhecer. Com uma musica estridente que somente nós dois ouviremos, será uma coletânea das melodias que marcaram de certa forma a nossa vida e se globalizaram a ela de uma maneira envolvente e especial.
Se te sentires como um cavalo indomável, terei o capricho de cavalgar a teu lado, na planície ou nas montanhas. Sem fronteiras que possam nos impedir de sorrir de amar. E estando livres formaremos com a paisagem o par perfeito.
Se te sentires velho, será o meu jarro e eu serei a mulher que te carrega com cuidado, porque será sabiamente aquele que derrama a água pelo caminho propiciando o nascimento das flores, que perfumam e encantam a estrada de tantos peregrinos.
E ainda se quiseres o abrigo da velhice, serás para mim como o mar, forte, ímpeto, que guarda seus segredos, que chama para si, que reverte toda a majestade e a grandiosidade só na brisa, que traz na sua imagem o desafio, então como um surfista entrarei na tua onda e deslizarei até a tua praia.
Porque o que importa é que vivamos a vida como fraseou Ghandi, Contudo não te esqueças quando sentires que eu comporei o seu mundo virtual.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Em Todo Caso
Acontece, das situações se repetirem, de certa forma, não que venham ser na integra igual, mas com algumas diferenças. Isso nos reverte a desfazer de tal momento. O que é muito grave, porque é a base do aprender, mudar e fazer melhor.
Abranger as situações, se valendo da experiência própria é a melhor atitude, que se pode ter, com relação a essas situações cotidianas, que por muitas vezes se mostram embaraçadoras ou pertinentes ao fato de abusarem da nossa paciência.
O melhor é mesmo nos casos que se repetem refletir na situação com uma postura critica, procurar entender a melhor forma de intervir, e então inferir de modo significativo, tendo plena consciência do resultado, e a capacidade de assumir as conseqüências dos seus atos.
Podemos procurar nos casos que se repetem, outras formas de agir, usando também algo peculiar ao ser humano que é a criatividade, como também a habilidade da oratória, que cabe em qualquer situação.
Porque em nenhum momento por pior, ou por mais surpreendente que pareça te dá o direito de ser um “incapacitado mental” ao ponto de ter um ato que você vai se arrepender pelo resto da sua vida. E o pior é que o resultado é irreversível depois de tomada a decisão e a ação, fica difícil contornar a situação. Que mais propriamente dita vai se tornar, o nosso julgamento perante o mundo, por assim dizer, e vai nos acompanhar pelo resto das nossas vidas.
Supérfluo, a tomada de decisão, que na medida do contexto, não tem uma base de fundamentos. Que esteja ligada a realidade circunstancial, que não faça sentido. A prioridade é que absolutamente seja necessária, sem sombra de duvida, caso contrario, é prematura, indevida, e sem justificativa, apontando nos como culpados por sermos levados pelo calor da situação.
Apreciar o desempenho com que os mortais se sobressaem de seus destinos é para poucos, usar com bom senso as atitudes já usadas e que deram resultados, é dispendioso, então o que resta e o agir simultâneo ao acontecimento, se for essa a sua alternativa, seja o que Deus quiser...
Abranger as situações, se valendo da experiência própria é a melhor atitude, que se pode ter, com relação a essas situações cotidianas, que por muitas vezes se mostram embaraçadoras ou pertinentes ao fato de abusarem da nossa paciência.
O melhor é mesmo nos casos que se repetem refletir na situação com uma postura critica, procurar entender a melhor forma de intervir, e então inferir de modo significativo, tendo plena consciência do resultado, e a capacidade de assumir as conseqüências dos seus atos.
Podemos procurar nos casos que se repetem, outras formas de agir, usando também algo peculiar ao ser humano que é a criatividade, como também a habilidade da oratória, que cabe em qualquer situação.
Porque em nenhum momento por pior, ou por mais surpreendente que pareça te dá o direito de ser um “incapacitado mental” ao ponto de ter um ato que você vai se arrepender pelo resto da sua vida. E o pior é que o resultado é irreversível depois de tomada a decisão e a ação, fica difícil contornar a situação. Que mais propriamente dita vai se tornar, o nosso julgamento perante o mundo, por assim dizer, e vai nos acompanhar pelo resto das nossas vidas.
Supérfluo, a tomada de decisão, que na medida do contexto, não tem uma base de fundamentos. Que esteja ligada a realidade circunstancial, que não faça sentido. A prioridade é que absolutamente seja necessária, sem sombra de duvida, caso contrario, é prematura, indevida, e sem justificativa, apontando nos como culpados por sermos levados pelo calor da situação.
Apreciar o desempenho com que os mortais se sobressaem de seus destinos é para poucos, usar com bom senso as atitudes já usadas e que deram resultados, é dispendioso, então o que resta e o agir simultâneo ao acontecimento, se for essa a sua alternativa, seja o que Deus quiser...
ACEPTÍVEL
Ser ou estar aceptível tem haver com o momento, depende do contexto. Encontramos no dicionário a palavra aceptivel como aceitável, ou seja, você esta pré disposto aquela situação, aquele sentimento, aquele momento.
Um exemplo ilustrativo: Você aceita se casar? Aqui a resposta vale como um compromisso. Veja como é importante esse digamos estado de espírito, ele pode mudar a sua vida.
É fundamental estar no Espírito, ainda mais agora, é Natal, é Réveillon. E como se integrar as festas?
Primeiramente abrir o coração e a mente, conservar o que há de bom, descartar o que há de ruim, peneirar tudo e separar os diamantes, que são a família, o ouro que são os amigos, as pedras preciosas que tendem a ser a experiência, o aprendizado das circunstâncias.
Por que quando vier aquela pergunta: O que você fez? Algo de bom, você tem que mostrar, mesmo que foi a inferência sua na família, nas amizades, e delas para você.
Parece simples, mas não, colocar em pratica é complicado, inferir é de certa forma realizar, então parte do principio que você despendeu um tempo para sua família ou amigos. Tempo palavra chave, às vezes não dedicamos tempo, nem para a nossa pessoa quanto mais para outras, começa a complicar com a rotina, comprimento dos compromissos e por outros motivos quaisquer não temos tempo.
Outro fator é o dialogo, nossa como a comunicação é difícil, se fazer entender, conseguir se expressar, ser claro, tudo isso e muito mais, faz com que nos dispersamos em nossas conversas ou até mesmo evitamos, acaba se tornando um embate ao invés de uma troca saudável de palavras entre as pessoas.
Então porque ser ou estar aceptível? È uma questão política, de boa vizinhança, de relacionamento no trabalho, no ambiente de ensino, educacional, dentro de um transporte coletivo, dentro de um comercio, na pracinha, e em outros lugares, é o meio de se interelacionar, estar com o coração aberto para aceitar o que lhe é colocado, as circunstâncias do momento, e poder “sentir”, porque é nisso que também consiste as suas lembranças nos sentimentos que lhe fazem retornar aos bons momentos e dessa forma dar um sentido a sua existência, que valeu a pena ou ainda como uma forma de se poder dizer: Eu vivi todos os momentos da minha vida, simplesmente pelo fato de que os senti estava ali receptivo e aceptivo.
Um exemplo ilustrativo: Você aceita se casar? Aqui a resposta vale como um compromisso. Veja como é importante esse digamos estado de espírito, ele pode mudar a sua vida.
É fundamental estar no Espírito, ainda mais agora, é Natal, é Réveillon. E como se integrar as festas?
Primeiramente abrir o coração e a mente, conservar o que há de bom, descartar o que há de ruim, peneirar tudo e separar os diamantes, que são a família, o ouro que são os amigos, as pedras preciosas que tendem a ser a experiência, o aprendizado das circunstâncias.
Por que quando vier aquela pergunta: O que você fez? Algo de bom, você tem que mostrar, mesmo que foi a inferência sua na família, nas amizades, e delas para você.
Parece simples, mas não, colocar em pratica é complicado, inferir é de certa forma realizar, então parte do principio que você despendeu um tempo para sua família ou amigos. Tempo palavra chave, às vezes não dedicamos tempo, nem para a nossa pessoa quanto mais para outras, começa a complicar com a rotina, comprimento dos compromissos e por outros motivos quaisquer não temos tempo.
Outro fator é o dialogo, nossa como a comunicação é difícil, se fazer entender, conseguir se expressar, ser claro, tudo isso e muito mais, faz com que nos dispersamos em nossas conversas ou até mesmo evitamos, acaba se tornando um embate ao invés de uma troca saudável de palavras entre as pessoas.
Então porque ser ou estar aceptível? È uma questão política, de boa vizinhança, de relacionamento no trabalho, no ambiente de ensino, educacional, dentro de um transporte coletivo, dentro de um comercio, na pracinha, e em outros lugares, é o meio de se interelacionar, estar com o coração aberto para aceitar o que lhe é colocado, as circunstâncias do momento, e poder “sentir”, porque é nisso que também consiste as suas lembranças nos sentimentos que lhe fazem retornar aos bons momentos e dessa forma dar um sentido a sua existência, que valeu a pena ou ainda como uma forma de se poder dizer: Eu vivi todos os momentos da minha vida, simplesmente pelo fato de que os senti estava ali receptivo e aceptivo.
O seu “EU”
A impressão desencadeia os sentimentos estes dão razão ao entendimento.
É simultânea a reação de um, que descortina o outro.
Temos com isso o entendimento onde podemos fazer as suposições, estas ligadas tanto ao raciocínio com a afetividade. É dessa forma que criamos as convicções e fazemos os julgamentos do que é certo e errado, dos nossos limites.
Uma cadeia interrupta, onde dificilmente nos damos ao trabalho para uma reflexão contrapondo as informações que chega, através dos sentidos, e traz à mente a resposta mais conveniente seja pelo fato de estarmos suscetíveis ou perceptivos, é que abrangemos mais com compreensão os fatos, com possibilidade inúmera, dos fatos nos fugirem da observação. É justamente nesse primeiro entendimento que se funda o que poderíamos chamar de impressão, e nela construímos o entendimento, esse fato colabora em duas vias, a primeira é por esse caminho que tiramos as conclusões precipitadas, e também em um segundo momento é o fio condutor para a reflexão e a aprendizagem.
Se tomarmos o caminho das conclusões só pela impressão o risco de erro é grande, mas é viável porque também é uma forma de aprendizagem.
No seguir em parar e refletir tem uma posição que dá margem não só para a aprendizagem, mas também como uma forma de ensinar, e de construir outros pensamentos.
O se EU é sempre um aperfeiçoamento, mesmo que você não estar pensando em se aperfeiçoar em nada, é que o cérebro esta vinculado, de certa forma a essa função de buscar algo melhor, ou seja, não há um conformismo aparentemente, temos opção em mudar, entra aí a pré disposição. E nesse momento que se retorna a sua globalização, o que você fez durante a sua vida a sua performance, tudo o que lhe influencia, no que você gosta ou não, essa globalização da vida constitui o seu personagem.
Mas isso, contudo não deflagra o nosso primeiro intuito que é da compreensão. O homem sempre está em busca do seu próprio entendimento para poder entender ao seu redor.
É simultânea a reação de um, que descortina o outro.
Temos com isso o entendimento onde podemos fazer as suposições, estas ligadas tanto ao raciocínio com a afetividade. É dessa forma que criamos as convicções e fazemos os julgamentos do que é certo e errado, dos nossos limites.
Uma cadeia interrupta, onde dificilmente nos damos ao trabalho para uma reflexão contrapondo as informações que chega, através dos sentidos, e traz à mente a resposta mais conveniente seja pelo fato de estarmos suscetíveis ou perceptivos, é que abrangemos mais com compreensão os fatos, com possibilidade inúmera, dos fatos nos fugirem da observação. É justamente nesse primeiro entendimento que se funda o que poderíamos chamar de impressão, e nela construímos o entendimento, esse fato colabora em duas vias, a primeira é por esse caminho que tiramos as conclusões precipitadas, e também em um segundo momento é o fio condutor para a reflexão e a aprendizagem.
Se tomarmos o caminho das conclusões só pela impressão o risco de erro é grande, mas é viável porque também é uma forma de aprendizagem.
No seguir em parar e refletir tem uma posição que dá margem não só para a aprendizagem, mas também como uma forma de ensinar, e de construir outros pensamentos.
O se EU é sempre um aperfeiçoamento, mesmo que você não estar pensando em se aperfeiçoar em nada, é que o cérebro esta vinculado, de certa forma a essa função de buscar algo melhor, ou seja, não há um conformismo aparentemente, temos opção em mudar, entra aí a pré disposição. E nesse momento que se retorna a sua globalização, o que você fez durante a sua vida a sua performance, tudo o que lhe influencia, no que você gosta ou não, essa globalização da vida constitui o seu personagem.
Mas isso, contudo não deflagra o nosso primeiro intuito que é da compreensão. O homem sempre está em busca do seu próprio entendimento para poder entender ao seu redor.
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